quinta-feira, 7 de abril de 2011

Você venderia o que você não compra?


Final Aprendiz Universitário 6 com Roberto Justus, 08 de maio de 2009.
Roberto Justus fez a ultima pergunta às finalistas Karina e Marina; começando pela Karina: “Karina, me convença com toda sua capacidade de persuasão que eu devo contratar hoje a Marina” e, após a resposta, fez a mesma pergunta à Marina.
Após ambas tentar convencê-lo que devia contratar sua adversária, Roberto Justus disse: “Eu vou ser muito sincero com vocês duas, se eu estivesse sentado nessa cadeira e tivesse perguntado isso para mim mesmo, eu responderia: ‘Eu não consigo vender aquilo que eu não compro.’ E essa resposta teria dado o Aprendiz para uma de vocês.”

Vamos imaginar que trabalhamos em uma agencia conceituada e recebemos a conta de uma marca a qual não compramos.
Exemplo: Um palmeirense ou são paulino recebe a conta do Corinthians. Um vegetariano recebe a conta da Sadia. Um ateu recebe a conta da Luz e Vida.

Através desses dois fatores acima, proponho que discutamos o assunto com a opinião e ponto de vista de cada um “Você venderia o que você não compra?”

5 comentários:

  1. Complicadíssimo opinar neste caso. Acho que na ocasião relatada (final do Aprendiz)o Justus esperava que não "vendessem" a adversária, entendendo que a melhor opção seria contratá-la. Agora em um ambiente profissional, ainda mais na atividade que escolhi exercer (publicitário) seria impensável não vender aquilo que não consumo. DETESTO BBB, mas sei dos números e o retorno do investimento de mídia que uma marca recebe quando se comunica através dele, e este é somente um dos inúmeros exemplos que se tem por aí.
    Agora pessoalmente, jamais recomendaria algo que não fosse bom pra mim!

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  2. Olha, ao meu ponto de vista ou talvez uma analise de publicitário que eu ainda não sou, mas com o que aprendo nas aulas. Nós temos que vender o que não compramos. Pois nós temos nossos valores, nossos pré julgamentos e isso muitas vezes não condiz, com a nossa postura publicitária. É claro que temos que trabalhar com ética. Mas eu não uso absorventes, mas se for preciso terei que vender o mesmo. Ou ao menos o conceito do produto? O mercado não pode e não deve ser limitado apenas ao gosto próprio do criador(publicitário).

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  3. Eu venderia o que não compro sim.
    Sou Palmeirense e apaixonada pelo meu time, mas não conseguiria recusar uma conta do Corinthians.
    A conta do Palmeiras eu iria me dedicar por motivos óbvios. A conta do Corinthians eu iria me dedicar o dobro para fazer um trabalho bem feito.
    Assim como o Guilherme comentou, eu também não aprovo o BBB, mas sei a ação publicitária que há dentro do programa e o retorno que ela trás.
    Fora isso há os produtos que não uso e jamais usarei, como o viagra.

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  4. O que eles quiz dizer é que havia uma competição!!! como vc vai vender a sua vaga ao concorrente? Prestem mais atenção.

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  5. Ninguém compra produto que não agrada. Como posso vender
    algo que não acredito!!!!!!!!! Faça o que é certo, não o que é fácil. Isso se chama ética!!!!!!!!

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